Nossa proposta é tirar a poeira de nossas Bíblias que por vezes ficam esquecidas em um canto da estante, ou como “amuleto” aberta em capítulo específico pegando poeira num pedestal, ou ainda sendo aberta somente aos domingos durante o culto. Almejamos através da pesquisa dos conteúdos milenares desse livro ajudar a transformar nossas vidas em vida de verdade, retirando-a do pedestal do homem para nos colocar aos pés do Senhor, nutrindo-nos do amor de Deus.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Análise Semântica de Amós 8.1-3

Retomando o contexto histórico
Considerado um marco no que diz respeito aos livros proféticos, este profeta-escritor viveu por volta dos anos 760 - 740 aC. Exatamente nos tempos do rei Jeroboão II (soberano do reino do Norte) e de Ozias (rei do Sul).
Os primórdios utópicos do Israel tribal (1100 – 1000 aC.) há muito deixaram de ser e, com a monarquia veio todos os problemas inerentes a esta, principalmente os que dizem respeito ao famigerado “poder”. Segundo Py Murta:

Jeroboão II era um general, que no geral apelava aos massacres e as guerras. Por isso, chegou a ampliar suas fronteiras (2Rs 14,23-29) em direção a Emat, a Damasco (norte) e ao Sul em direção ao Mar Morto. Praticava as invasões para aumentar a arrecadação.
O reinado de Jeroboao II dentro dos muros das cidades era bem visto, tanto que dentro da religião citadina um profeta chamado de Jonas era a voz da situação (2Rs 14,25-27).
Contudo, Amós representa um enviado do Sul, um homem comum, criador de gado, que em um momento hierofânico, recebe um chamado de Deus para advertir o povo do Norte.
Os profetas mais extremados vivem na maioria das vezes à Margem das grandes cidades, exatamente por não concordarem com a opressão que o poder traz. E Amós não é exceção.
Com os intercâmbios comerciais a prosperidade dos ricos e do reino do Norte, se faz mediante a opressão dos pobres, acentuando assim, cada vez mais o cenário econômico. E isso nem de longe lembra o “Israel primeiro”.
Quando o reinado e o sacerdócio ilícito tomam conta do reino do Norte, Deus levanta um profeta do reino do Sul: Amós. E o envia em uma missão especial.
Assim, o cerne da mensagem em Amós está na crítica social de um profeta camponês que luta em prol dos empobrecidos e oprimidos do Israel do século 8 aC.

Composição do livro de Amós




Segundo Haroldo Heimer, duas correntes de interpretação podem ser seguidas na pesquisa exegética em Amós:

Amós é disputado basicamente por duas correntes de interpretação. Uma afirma que Amós teria anunciado um juízo total de Deus contra todo o povo de Israel (assim de forma exemplar o exegeta alemão Hans Walter Wolff, baseado sobretudo na sua interpretação do conteúdo da 4ª visão em Am 8,2: "... e chegou o fim para o meu povo Israel "). E Uma outra corrente afirma que a mensagem radical de Amós objetiva a conversão dos opressores acusados ( assim por exemplo Georg Fohrer e outros, tomando por chave hermenêutica o moto de Ez 18,23 "não quero a morte do pecador ...").

Todavia, este ensaio posicionar-se-á no meio deste preâmbulo. Pois tantos os oráculos quanto às visões aqui estudadas convergem para a afirmativa de um Deus que como um pai corrige seu filho no intuito de mostra-lhe o melhor caminho e não de um deus tirano que pretende exterminar sua criação.
Para fazer a análise semântica em Amós faz-se necessário uma breve delimitação de todo livro, haja vista, que um texto não é um emaranhado de frases desconexas.
Há várias formas de se compor o livro aqui estudado, umas correntes dividem o mesmo em três blocos de textos maiores, enquanto há autores que chegam a identificar até sete composições menores. Há ainda a hipótese de várias redações sucessivas. Contudo, este estudo, tomando por base Amós 1:1, dividirá o livro em duas partes distintas: as palavras (oráculos) [1-6] e as visões [7-9].
Em Amós 1-6 têm-se os oráculos de juízo tanto para vários povos: arameus [Am 1.3-5], filisteus [1.6-8], moabitas [1.13-15] e amonitas [2.1-3] quanto para o próprio Israel [2.6-16].
Há ainda estrofes secundárias que provavelmente são atribuídas aos feníncios, edonitas e a Judá.
Entretanto, interessa a este estudo o segundo bloco de conteúdo – as visões.
Assim, ainda segundo Heimer:

Dentro do conjunto de Am 7-9, as visões constituem a espinha dorsal do texto. As visões (Am 7,1-3; 4-6; 7-9; 8,1-3; 9,1-5) estruturam o texto geral. Entre estas visões estão enxertados/alocados textos menores, distintos quanto ao seu perfil diacrônico. Alguns desses textos podem perfeitamente ser da época de Amós ou do próprio profeta (8,4-7). Outros provavelmente devem ter surgido em épocas diferentes, sendo agregrados posteriormente. Isso vale sobretudo para os dois blocos finais (9,7-10 e 9,11-15), que, provavelmente constituem duas conclusões (epílogos) diferentes do livro de Amós.

Este ensaio posiciona-se exatamente na quarta visão, ou seja, Amós 8.1-3.
Mediante tais exposições, uma leitura da tradução literal do texto se faz necessária, bem como a delimitação do campo semântico das palavras que permeiam o excerto.
Logo, observar-se-á a perícope anteriormente mencionada:
Amós 8.1-31. Assim me fez ver o Senhor Javé:
E eis uma cesta de frutas de verão!
2. E disse: o que tu vês Amós?
E (eu) disse: uma cesta de frutas de verão.
E disse Javé para mim: chegou o fim para meu povo Israel. Não continuarei novamente perdoando ele!
3. E lamentarão as cantoras do palácio naquele dia, dito (do) Senhor Javé.
Numeroso cadáver por todo lugar lançou.
Silêncio!

Ao ler atentamente os capítulos de 7-9 de Amós algumas delimitações podem ser feitas, ou seja, a segunda visão está para a primeira, bem como a terceira está para quarta. Assim sendo, poder-se-ia considerar as visões como em pares de significação.
Logo, analisar-se-á a perícope supracitada levando em consideração a intertextualidade que a mesma apresenta com a terceira visão (do prumo).

1. Eixo semântico – Assim x eisAqui o Senhor Javé não somente fala, mas também faz Amós vislumbrar seus planos...E vai além, pois indaga posteriormente o mesmo sobre o que ele vê. Nas duas primeiras visões isso não ocorre, sendo Amós somente comunicado do que haveria de suceder.
O fato de Deus indagar seu profeta o põe em lugar destaque, pois mostra que Javé o escuta. Externando no mesmo versículo duas palavras de revelação: assim e eis.

2. Eixo semântico – Cesta de Frutas de verão
Há de se analisar o termo de duas formas: pelo sentido imediato do texto e pela estrutura profunda do mesmo.
O significado primeiro informa que o tempo do julgamento Deus está próximo, pois, o fruto está pronto para ser consumido, ou seja, chegou o fim para meu povo Israel.
Tal interpretação também pode ser feita com a terceira visão, uma vez que Javé colocou um prumo sobre o muro, para “medir” a transgressão ou a “retidão” do povo.
Entretanto, ao analisar profundamente a metáfora outro significado pode ser extraído do mesmo.
Uma cesta serve para “separar”, “guardar”, “recolher” os frutos. E somente são postos ao consumo aqueles que são bons, apetitosos, maduros. Logo, uma cesta de frutos de verão, deverá conter frutos bons, enquanto que os demais frutos deverão ser descartados, pois não são propícios, apreciáveis.
A mesma análise encontra fundamento na visão do muro, haja vista, que o muro é aquele que separa, delimita, protege a propriedade. E o prumo está para medir este muro.
Tal interpretação é perfeitamente cabível, já que encontra argumento no versículo 3 – E lamentarão as cantoras do palácio naquele dia, dito (do) Senhor Javé. Assim, pode-se perceber que embora o Senhor Javé tenha determinado o “não perdão” ao povo de Israel, teve misericórdia para com as cantoras do palácio, ou seja, “separou” na cesta os frutos bons, nesse caso, só poupando as mulheres que lamentariam e vislumbrariam os numerosos cadáveres.
Assim como fizera também com Noé, com Ló etc. Logo, embora possa parecer tirania, Javé nada tem de vingativo, pelo contrário, ele é o Senhor que repreende querendo salvar.

3. Eixo – Lamento x silêncio

Como um pai que educa seu filho querendo seu bem, assim é o Senhor Javé para com Israel, advertindo, enviando o profeta Amós.
O mesmo Senhor que se faz ver, que mostra a transgressão, que define o juízo...É também aquele que se compadece mediante o pedido de um filho (Amós) por seus irmãos (Israel), como pode ser observado nas duas primeiras visões, fazendo-o voltar atrás por amor à sua criação.
Entretanto, com a continuação da transgressão dos seus, o mesmo primeiramente se faz ver, se faz presente, apresenta seu plano, seu juízo e consoante a desatenção dos mesmos, entoa o silêncio, mediante a execução de sua visão.
Logo, mesmo havendo lamento, ou seja, ruído, barulho, som...O mesmo não é maior que o silêncio pela não-presença, pois daquele lugar, após Javé passar, só restará as cantoras do palácio. Estas que eram menores dentro da estrutura palaciana tornar-se-ão grandes aos olhos do Senhor, pois serão poupadas a fim de prantear pelos cadáveres lançados por todo lugar.
Através da análise semântica desta perícope e mediante ao estudo de todo o livro, pôde-se vislumbrar que o foco de Amós era apresentar um Senhor Javé que toma partido, que saí em defesa das pessoas pobres e oprimidas pelo o povo de Israel. E estas pessoas representam até mesmo outros povos, alertando de que Deus é o Senhor de todas as nações e não exclusividade de Israel.
A profecia de Amós anuncia que somente através do juízo divino se poderá fazer justiça, paz, sendo todos vistos com os mesmos olhos, não havendo grandes nem pequenos, enfim, Shalom!


Bibliografia

ALMEIDA, Fábio Py Murta. Nas veias correm esperanças: meditações a partir do Salmo 11, São Leopoldo, Centro de Estudos Bíblicos (CEBI), 2009, 97p.

ALMEIDA, Fábio Py Murta. Isso não acontecerá - Primeiros passos de uma exegese de Amós 7, 1-6 – a tradução, a forma e a história. (no prelo).

CRISTOFANI, José Roberto. In:Tradução Ecumênica da Bíblia.Ed. Loyola.

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Vol I e II, Petrópolis, Vozes,1997, 535p.

PLATÃO, Francisco S; FIORIN, José Luíz. Para entender o texto. Ed. Ática. 16ª Ed. São Paulo. 2003.

REIMER, Haroldo, “Agentes e mecanismos de opressão e exploração em Amos”, em Revista de Interpretação Latino Americana, v.12, Petrópolis, Vozes, 1992, p.51-60.

SCHAWANTES, Milton. História de Israel. Ed. Oikos. São Leopoldo. 2008.

SOARES, Angélica. Gêneros Literários. Ed. Ática. 6ª Ed. Rio de Janeiro. 2001.

EXERCÍCIO EXEGÉTICO: ANÁLISE SEMÂNTICA DE AMÓS 5, 18-20

O objetivo deste estudo é contribuir para uma melhor compreensão de Amós 5,18-20, a partir de breve análise semântica do texto.

A atividade de Amós deve situar-se da segunda metade ao final do governo de Jeroboão II, em Israel.[1] Amós era de Tecoa, pequena cidade localizada a uns dezessete quilômetros ao sul de Jerusalém. Portanto, era um judeu que foi enviado para pregar no Reino do Norte.

O texto de 1,1 indica que ele era pastor, em 7,14, Amós se considera “boiadeiro” e colhedor de sicômoros. A compra e venda de animais e o cultivo de sicômoros o obrigava a freqüentes viagens, por isso, Amós era homem informado sobre certos acontecimentos dos países vizinhos, conhecendo a fundo a situação social, política e religiosa de Israel.[2]

Mesmo não possuindo nenhuma experiência anterior no ofício ou, chamado profético, Deus o retirou do trabalho com rebanhos e o comissionou (7,15)[3]; seus atos são os de um autêntico profeta: ele tem visões e prega.

Assim, o tempo verbal mais indicado para traduzir 7,14 é o passado: “eu não era profeta, nem discípulo de profeta”.

No período da atividade profética de Amós, Israel e Judá expandiram suas fronteiras por meio de conquistas militares sobre os inimigos. Isso trouxe estabilidade e riquezas para os dois reinos. Entre si, as duas nações viviam em paz e os empreendimentos e a agricultura prosperavam.[4]

À primeira vista, esta prosperidade material indicava que os dois reinos desfrutavam o favor divino. No entanto, tal prosperidade que acompanhou o sucesso político e militar no reinado de Jeroboão II criou uma elite rica e poderosa em Israel (3,12.15; 6,4-6), onde os abastados podiam comprar a justiça (5,12), enquanto os menos afortunados eram reduzidos a escravos (2,6.7; 8,6). Logo, o pobre e necessitado era esmagado pelo poderoso (2,7; 4,1; 5,11; 8.4).

O luxo da classe alta só era possível à custa do pobre, oprimido e esquecido pelos ricos.

Importante é observar também o comportamento religioso de Israel neste período: a idolatria se tornara algo comum (2,8; 5,5.26; 7,9-13; 8,14). Este quadro de idolatria, de culto vazio e de injustiça social em Israel se tornou o foco da mensagem de Amós a respeito do julgamento divino sobre o Reino do Norte.

Com o intuito de anunciar a Israel o fim que o aguardava, Amós utiliza em 5,18-20, uma expressão muito conhecida do povo: o Dia do Senhor. Este será o primeiro eixo semântico que analisaremos neste estudo, seguido de outros dois: a escuridão e a tríade leão-urso-serpete.[5] Dessa forma, desejamos ter ao final do estudo um conhecimento maior da amplitude das palavras que o profeta dirigiu aos seus contemporâneos.

1 – O Dia do Senhor: Em Israel, o conceito popular era de que o “dia do Senhor” seria apenas um dia de bênção nacional, pois este era o povo eleito, uma nação resgatada e em relação de aliança com Javé.

Segundo Asurmendi, essa ideia é mencionada explicitamente em Is 9,3.4, onde se relembra a vitória sobre os madianitas (Jz 7-8); o “dia de Madiã” se torna ilustração da ação de Deus – do “Dia de Javé” – em favor do seu povo.[6]

Amós repudia a ideia e propõe conceito contrário: o “dia do Senhor” significaria o julgamento de Israel. Israel era exatamente igual às outras nações e não se sairia melhor no dia da ira divina.

Ao inverter a teologia e a crença popular de seu tempo, Amós age contra a corrente, demonstrando um traço característico dos profetas que é o de se colocar em oposição às opiniões de seu tempo.[7]

2 – Escuridão: Na metade de suas 80 ocorrências no AT, significa literalmente o oposto de luz. Nas poucas vezes em que os demais profetas o empregam, é quase sempre com o sentido de “juízo” (cf. Ez 32,8; Jl 2,2.31 [3,4]; Na 1,8; Sf 1,15).[8]

Contrapondo o futuro de escuridão que aguardava Israel, com a idealização de um dia de vitória feita pelo povo, Amós deixa claro que o tão desejado Dia do Senhor será um dia de maldição e não de benção; de tristeza e não de alegria, pois a nação seria condenada naquele que seria um dia de juízo.

3 – Leão-Urso-Serpente:

a) Leão: esta é uma das sete palavras que são traduzidas por “leão” no AT. É uma figura de linguagem comum para designar os inimigos de Israel, um quadro de orgulho, força e rapina: Jeremias 4,7; 5,6; Joel 1,6; Naum 2,11-13 [12-14].[9]

b) Urso: O urso é empregado como metáfora para descrever a atividade tanto dos ímpios quanto de Deus. No primeiro caso, a palavra sugere que os ímpios são basicamente animalescos – cruéis, insensíveis, egoístas e sem sensibilidade espiritual (Pv 28,15; cf. outras passagens onde os ímpios são descritos como animalescos: Sl 22,12 e ss.; Dn 7,1-8). No outro caso, a palavra sugere a ferocidade da ira de Deus lançada contra Israel em pecado (Lm 3,10; Os 13,8).[10]

c) Serpente: Esta é a palavra mais comum para designar “serpente”. É encontrada 30 vezes no AT. Em geral a “serpente” é algo mau. Mas qualquer pessoa envenenada por ela podia ser curada, por olhar simplesmente para a “serpente” de bronze. Com base em 2Reis 18,4 podemos supor que a “serpente” de bronze tornou-se uma relíquia, um fetiche religioso, e que o povo de Deus, agindo como quaisquer outras pessoas, quis adorá-la. É possível que tanto Jeremias quanto Amós estejam fazendo alusão a esse incidente no deserto quando ameaçam com castigo na forma de “serpentes” (Jr 8,17; AM 5,19; 9,3).[11]

Deus se tornara um inimigo de Israel por causa de sua impiedade. Não haveria como fugir do juízo de Javé. Mais uma vez, Amós utiliza termos cujo significado é bem conhecido de seus contemporâneos, para que entendam sua real condição diante de Javé.

Bonora diz que:

O julgamento de Deus é entendido pelo profeta como um dado simples e elementar: “Eu o suprimirei” (Am 9,8). O rei morrerá, o povo irá para o exílio, a “casa de Jeroboão”, isto é, a dinastia real será extirpada, os santuários reduzidos a ruína, o país devastado pela fome, seca, pestilência. Morte, desolação, abandono, ruína. A mensagem de desgraça não podia ser mais radical, o quadro traçado pelo profeta não podia ser mais escuro e terrível.[12]

Não podemos imaginar aqui um Amós contente e satisfeito com a mensagem que anunciara. Asurmendi diz que:

A palavra impeliu Amós a proclamar uma mensagem tanto mais dura quanto a situação social e religiosa parecia gloriosa e magnífica.Era preciso abrir os olhos de seus contemporâneos e denunciar suas ilusões: “o dia do Senhor será trevas e não luz” (5,18-20).[13]

Concluindo, Amós alertou o povo a respeito do seu terrível fim, como conseqüência da idolatria, do culto vazio prestado a Javé e da injustiça social. O desejado Dia do Senhor traria o juízo, do qual não seria possível fugir se a conduta ética da nação não fosse modificada. Afastar-se do mal, buscar o bem e implantar a justiça seria o meio pelo qual Israel poderia alcançar o perdão divino (5,14-15).

Por Cleverson Rodrigues

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASURMENDI, Jésus. Amós e Oséias. São Paulo: Paulinas, 1992.

BONORA, Antonio. Amós, o profeta da justiça. São Paulo: Paulinas, 1983.

DILLARD, Raymond B. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.

HARRIS, R. Laird. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.

HILL, Andrew E. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 2006.

SELLIN, E. & FOHRER, G. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Academia Cristã, 2007.

SICRE, José Luiz. Introdução ao Antigo Testamento. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2003.


[1] SELLIN, E.; FOHRER, G. Introdução ao Antigo Testamento. p. 610.

[2] SICRE, José Luis. Introdução ao Antigo Testamento. p. 237.

[3] DILLARD, Raymond. Introdução ao Antigo Testamento. p. 360,361.

[4] HILL, Andrew E. Panorama do Antigo Testamento. p. 533.

[5] Segundo a tradução de Milton Schwantes.

[6] ASURMENDI, Jésus. Amós e Oséias. p. 25.

[7] Idem.

[8] HARRIS, R. Laird. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. p. 546.

[9] Ibid. p. 117.

[10] Ibid. p. 290.

[11] Ibid. p. 953.

[12] BONORA, Antonio. Amós, o profeta da justiça. p. 81.

[13] ASURMENDI, Jésus. Amós e Oséias. p. 39.